domingo, 17 de maio de 2009

Níveis de Consciência

Níveis de Consciência:
1) O mundo mais elementar. Neste mundo, representado pelos degraus mais baixos da escada, reina a ignorância e o medo. O indivíduo que vive nele só se interessa pelo que o beneficia sem importar-se se fere ou destrói outros. É corrupto, capaz de qualquer ação prejudicial ou criminal. Não existe consciência nele, porque aquela parte do ser humano ainda não foi desenvolvida. É inseguro, sente-se sozinho, é agressivo e qualquer argumento serve para iniciar violência. Desconfia de tudo e de todos. O mundo dele é um verdadeiro mundo cão.

2) Despertando a consciência. Subimos alguns degraus da escada e o nosso mundo se transforma. O indivíduo que vive neste mundo já tem noção do "certo" e "errado". Evita atos criminais, não porque é algo que possa prejudicar outros, mas porque tem medo das conseqüências que sabe, podem muito bem ser negativas para ele.

3) Desenvolvendo a consciência. Agora estamos no meio da escada e o nosso mundo se transforma de novo. Já subimos bastante degraus, mas faltam também bastante degraus para subir. À medida que o homem começa a compreender-se melhor e ter confiança em si e suas realizações, abre-se a sua mente ao que há de bom e construtivo na vida. A auto-estima cresce, se fortalece e ele sente-se satisfeito com o próprio desempenho. Compreende que não está só no mundo, mas é parte da humanidade. Ele sabe compartilhar, abraçar outros. Vive num mundo bem diferente do mundo elementar.

4) O indivíduo que se descobriu (ou se encontrou). Este indivíduo chegou ao topo da escada. Descobriu sua força e riqueza interior. Sente satisfação e harmonia e está totalmente aberto para a vida. Não ignora os aspectos negativos da vida em geral, mas dirige a sua atenção ao que existe de bom e positivo e colabora até onde pode para melhorar a vida de outros, pois sente-se rico e quer retribuir. Sente amor. O amor é na verdade o sentimento positivo mais potente que existe, porque nele não há sombra de medo.

Todos nós projetamos aquilo que sentimos. Para contribuir para a felicidade de outros, você tem de sentir-se feliz. A pessoa infeliz ou descontente não consegue acrescentar nada de positivo na vida de ninguém. Irradiamos e respondemos de acordo com aquilo que sentimos, porque o sentimento é a essência de nossa vida.

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