

A Dinamarca, com seus sistema de saúde gratuito, um dos PIBs per capita mais altos do mundo, e escolas públicas de qualidade, veio em primeiro lugar.
O estudo concluiu que os parâmetros mais seguros para medir o bem-estar de um país são a liberdade de escolha sobre como levar a vida, o encorajamento à igualdade de gêneros, e a tolerância às minorias. Novamente, em todos os aspectos, a Dinamarca levou o primeiro prêmio.


Atingir o equilíbrio certo é provavelmente o que mais destaca o país, sugere Kiilerich, do Visite a Dinamarca. A felicidade na maior parte das sociedades nórdicas, que ficaram em boa colocação nas listas dos países mais felizes em ambos os estudos, é conseqüência de uma combinação inefável de força econômica e programas sociais.
O modelo da Dinamarca se baseia em impostos altos e numa agressiva redistribuição de riqueza —uma maldição para muitos americanos defensores do mercado-livre— que resulta numa ampla variedade de serviços sociais como a saúde, aposentadorias, e escolas públicas de qualidade.
E mesmo assim, o país conseguiu fazer com que esse modelo funcionasse sem impedir o crescimento econômico ou os incentivos para crescer. "A Dinamarca tem uma cabeça e um coração", diz Kiilerich.


Vial sabe que nunca será rica, mas disse que valoriza a família, a possibilidade de viajar, e a simples segurança econômica acima de tudo. "Eu basicamente escolhi um estilo de vida mais simples, em que eu posso ir a todo lugar de bicicleta e onde não tenho que ganhar muito dinheiro para sobreviver", diz.
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