Apesar de todas as medidas do governo de incentivo aos nascimentos, a população da Alemanha continua encolhendo. De acordo com o Departamento Federal de Estatistica, no ano passado houve uma queda de 3,6% no número de nascimentos, passando para 651 mil. Como o número de óbitos foi 190 mil maior do que o número de nascimentos , a população alemã encolheu de novo, passando para menos de 82 milhões.
As previsões para o futuro da maior economia da Europa são sombrias. No ano de 2050, a população da Alemanha deverá ser de apenas 66 milhões. Já na França, o segundo maior pais da União Européia, onde a taxa de natalidade é quase duas vezes mais alta, a população atual, que é de 64 milhões de habitantes, deverá subir para 66 milhões.
A redução do número de nascimentos surpreendeu os politicos. Há poucos anos, o governo lançou um pacote de incentivo às familias. Além do “salário criança”, de 120 euros mensais por cada criança, até atingir a maioridade, o governo lançou o “salário dos pais”, com o pagamento de 67% do salário para a mãe que fique em casa cuidando do bebê no seu primeiro ano de vida. Se é o pai que fica em casa, o pagamento é prolongado por mais três meses. Em 2013, entrará em vigor a garantia do governo de vaga no jardim da infância para todas as crianças entre três e seis anos de idade.
Ao contrário dos cálculos do governo, porém, de incentivar sobretudo mulheres acadêmicas a ter mais filhos, foram atrás da ajuda do governo os casais que já queriam ter filhos mesmo sem a ajuda.
Há várias explicações para a falta de interesse das mulheres alemãs em ter filhos. A principal é a falta de infraestrutura. Apenas no leste (antiga Alemanha Oriental), há creches e escolas de dois turnos. No ocidente, apenas uma minoria das crianças têm acesso ao jardim da infância, não há creches suficientes e a escola funciona apenas durante a manhã.
De acordo com os especialistas, a população vai encolher mais nas áreas rurais. Já hoje há o problema das aldeias que estão ficando abandonadas. Mas os analistas vêem com preocupação também a falta de mão de obra. A população economicamente ativa diminuirá em 30% nos próximos anos.
Os pesquisadores afirmam que o único meio de evitar esse cenário sombrio é o incentivo da imigração.
As previsões para o futuro da maior economia da Europa são sombrias. No ano de 2050, a população da Alemanha deverá ser de apenas 66 milhões. Já na França, o segundo maior pais da União Européia, onde a taxa de natalidade é quase duas vezes mais alta, a população atual, que é de 64 milhões de habitantes, deverá subir para 66 milhões.
A redução do número de nascimentos surpreendeu os politicos. Há poucos anos, o governo lançou um pacote de incentivo às familias. Além do “salário criança”, de 120 euros mensais por cada criança, até atingir a maioridade, o governo lançou o “salário dos pais”, com o pagamento de 67% do salário para a mãe que fique em casa cuidando do bebê no seu primeiro ano de vida. Se é o pai que fica em casa, o pagamento é prolongado por mais três meses. Em 2013, entrará em vigor a garantia do governo de vaga no jardim da infância para todas as crianças entre três e seis anos de idade.
Ao contrário dos cálculos do governo, porém, de incentivar sobretudo mulheres acadêmicas a ter mais filhos, foram atrás da ajuda do governo os casais que já queriam ter filhos mesmo sem a ajuda.
Há várias explicações para a falta de interesse das mulheres alemãs em ter filhos. A principal é a falta de infraestrutura. Apenas no leste (antiga Alemanha Oriental), há creches e escolas de dois turnos. No ocidente, apenas uma minoria das crianças têm acesso ao jardim da infância, não há creches suficientes e a escola funciona apenas durante a manhã.
De acordo com os especialistas, a população vai encolher mais nas áreas rurais. Já hoje há o problema das aldeias que estão ficando abandonadas. Mas os analistas vêem com preocupação também a falta de mão de obra. A população economicamente ativa diminuirá em 30% nos próximos anos.
Os pesquisadores afirmam que o único meio de evitar esse cenário sombrio é o incentivo da imigração.
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