Reflexão sobre esse governador de Nova York que chegou ao poder com um discurso moralista e caiu por se envolver com prostitutas. Diz lá: “Em política, desconfie sempre dos moralistas, seja de direita, seja de esquerda. Não tem erro: mais dia, menos dia, eles acabam se contrariando na própria farsa”. A propósito do falso moralismo, circula, mesmo antes da internet, um texto superinteressante. Vejam só:
É hora de eleger um novo líder mundial, e o voto de todos é importante.Estes são os três candidatos finais:
Candidato A: É associado a políticos corruptos e costuma consultar astrólogos. Teve duas amantes. Fuma um cigarro atrás do outro e bebe de oito a dez Martinis por dia.
Candidato B: Foi demitido duas vezes, dorme até tarde, usava ópio na universidade e toma um quarto de garrafa de uísque por noite.
Candidato C: É um herói condecorado de guerra e tinha o apoio da igreja. É vegetariano, não fuma, toma uma cervejinha de vez em quando e nunca teve relações extramatrimoniais.
Em qual dos três você aí votaria?
O candidato A é Franklin D. Roosevelt.
O candidato B é Winston Churchill.
E o candidato C é… Adolf Hitler!
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