A Aristocracia é muito pouco debatida hoje. Confundida por muitos historiadores como a nobreza. Parece coisa do passado e, passado por passado, falamos mais da monarquia do que dela.
Mas o que é aristocracia? Na verdade, não é rigorosamente uma forma de governo, mas uma situação em que vivem instituições sob influência da virtude, genialidade e excelência de seus condutores. É o regime dos aristoi, dos melhores, dos excelentes, dos optimata; é o regime dos que têm a aretê, que é a qualidade que os gregos vêem no herói, a excelência, enfim, daqueles que apresentam superioridade não só intelectual, mas também moral. A aristocracia é o regime da qualidade. Por isso se opõe à democracia – que se caracteriza justamente por não exigir, de seus cidadãos, esse nível de qualidade. Sendo o regime dos iguais, a democracia nivela por baixo: não quer excelência, nem heroísmo. Busca a conformidade na quantidade.
Aristóteles chegou a afirmar que a aristocracia é o poder confiado aos melhores cidadãos, sem distinções de nascimento ou riqueza.
Em Platão, o termo aristocracia se funda na virtude e na sabedoria. Caberia, portanto, aos sábios, aos melhores, enfim, dirigir o Estado no rumo do verdadeiro bem.
O mundo espiritual como o imaginamos, pode ser considerado um regime aristocrático, uma vez que espíritos elevados tem ascendência hierárquica sobre os espíritos menos adiantados.
Ao longo do tempo, precisamente a partir da Idade Média, a aristocracia deixa de ser, terminologicamente, uma forma de poder para indicar indevidamente um estamento diverso da nobreza e do clero, e que se sobressaía pelos altos postos militares e por privilégios transmitidos hereditariamente, perdendo assim o seu sentido inicial.
Mas o que é aristocracia? Na verdade, não é rigorosamente uma forma de governo, mas uma situação em que vivem instituições sob influência da virtude, genialidade e excelência de seus condutores. É o regime dos aristoi, dos melhores, dos excelentes, dos optimata; é o regime dos que têm a aretê, que é a qualidade que os gregos vêem no herói, a excelência, enfim, daqueles que apresentam superioridade não só intelectual, mas também moral. A aristocracia é o regime da qualidade. Por isso se opõe à democracia – que se caracteriza justamente por não exigir, de seus cidadãos, esse nível de qualidade. Sendo o regime dos iguais, a democracia nivela por baixo: não quer excelência, nem heroísmo. Busca a conformidade na quantidade.
Aristóteles chegou a afirmar que a aristocracia é o poder confiado aos melhores cidadãos, sem distinções de nascimento ou riqueza.
Em Platão, o termo aristocracia se funda na virtude e na sabedoria. Caberia, portanto, aos sábios, aos melhores, enfim, dirigir o Estado no rumo do verdadeiro bem.
O mundo espiritual como o imaginamos, pode ser considerado um regime aristocrático, uma vez que espíritos elevados tem ascendência hierárquica sobre os espíritos menos adiantados.
Ao longo do tempo, precisamente a partir da Idade Média, a aristocracia deixa de ser, terminologicamente, uma forma de poder para indicar indevidamente um estamento diverso da nobreza e do clero, e que se sobressaía pelos altos postos militares e por privilégios transmitidos hereditariamente, perdendo assim o seu sentido inicial.
2 comentários:
muito bom!!parabens....
PARABENS !!!!!!!!! SEU TEXTO MI AJUDOU MUITO BJKSSS
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