sexta-feira, 25 de março de 2011

Religiosos tem QI menor

Segundo um estudo publicado pelo psicólogo evolucionista Satoshi Kanazawa da London School of Economics and Political Science, quanto maior o QI de uma pessoa, maiores as chances de ela não crer em Deus e de ser politicamente liberal.
De acordo com o autor, ateísmo e liberalismo são valores novos na história da evolução humana, que não fazem parte da nossa predisposição biológica – e que nossos ancestrais provavelmente não possuíam.
Por isso, pessoas de QI mais alto, acabam reconhecendo e assimilando mais facilmente os novos valores e comportamentos.
Mas o que dizem os dados?
Uma pesquisa feita pelo National Longitudinal Study of Adolescent Health mostra que adolescentes que se identificam como “muito liberais” têm um QI médio de 106, enquanto os que se auto-classificam como “muito conservadores” marcam 95 pontos na escala. Da mesma forma, os que se avaliaram como “nada religiosos” têm um QI médio de 103 pontos, enquanto os que se classificaram como “muito religiosos” têm um QI médio de 97 pontos.
Polêmico, hein?




A Extinção das Religiões



Surpreendeu as comunidades científica e teológica a conclusão de uma pesquisa feita pela American Physical Society: as religiões podem ser radicalmente extintas em doze países ricos até 2050. Valendo-se de um modelo de progressão geométrica e levando em conta transformações culturais e fatores sociais, os pesquisadores analisaram diversos censos a partir do século XIX. O estudo identificou uma forte e crescente tendência de aumento no número de pessoas ateias no Canadá, na Austrália, Áustria, Finlândia, Dinamarca, Noruega, Suécia, Irlanda, Holanda, Nova Zelândia, Suíça e República Tcheca.
”Em muitas democracias seculares modernas, há uma crescente tendência de pessoas que se identificam como não tendo uma religião; na Holanda, o índice foi de 40%, e o mais elevado foi o registrado na República Tcheca, que chegou a 60%”, afirmou Richard Wiener, da Research Corporation for Science Advancement, do departamento de física da Universidade do Arizona.
O estudo projetou que na Holanda, por exemplo, até 2050, 70% dos holandeses não estarão seguindo religião alguma.

Modelo
A pesquisa seguiu um modelo de dinâmica não-linear que tenta levar em conta fatores sociais que influenciam uma pessoa a fazer parte de um grupo não-religioso.
A equipe constatou que esses parâmetros eram semelhantes nos vários países pesquisados, resultando na indicação era de que a religião neles está a caminho da extinção.
“É um resultado bastante sugestivo”, disse Wiener. “É interessante que um modelo tão simples analise esses dados…e possa sugerir uma tendência. É óbvio que cada indivíduo é bem mais complicado, mas talvez isso se ajuste naturalmente”, disse ele.
BBC Brasil
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terça-feira, 22 de março de 2011

Os Bobos Alegres


A visão que os norte-americanos continuam tendo do Brasil é a de que nós somos um povo ainda sem educação, sem princípios e sem modos. Um povo bárbaro, comparado aos selvagens de Papua e Nova Guiné, que recebem os povos civilizados, cheios de adereços e penduricalhos. E o pior, é que nós contribuímos para que eles continuem alimentando preconceitos contra nós e nos tendo como um povo exótico.
O presidente Barack Obama nesses dias em que passou no Brasil, não teve sequer a curiosidade de experimentar o sabor da água brasileira. Com medo de ser contaminado. Os constrangimentos a que foram submetidos alguns ministros do governo Dilma Rousseff, pelos agentes de segurança do governo Obama, obrigando-os a se identificarem e serem submetidos a uma inspeção para poder terem acesso ao recinto do presidente.
As autoridades brasileiras, movidas pelo nosso complexo de cachorro vira-latas, tão bem definido por Nelson Rodrigues, colaboram para que continuemos sendo vistos sempre pelo lado folclórico, pois, elas insistem em mostrar aos nossos visitantes, os nossos mulatos inzoneiros da capoeira, as nossas mulatas de bundas fartas e cheias de malemolência, a nossa expertise na prática do futebol e as nossas áreas mais degradadas.
Tudo isso sem falar nos transtornos provocados por tal visita: restrições de ir e vir, fechamento de espaço aéreo, mudança de mão de ruas, revistas a cidadãos.
E as papagaiadas do prefeito Eduardo Paes e o governador Sergio Cabral se comportando como cachorrinhos querendo um biscoito.
Enquanto o Brasil, não aprender a estar par a par em dignidade, eu espero que o Presidente Obama jamais volte ao país.



terça-feira, 15 de março de 2011

Musicoterapia

Tenho um amigo que comprou um karaokê. Eventualmente quando nos reunimos ele põe a TV e o aparelho na quintal e as pessoas do grupo escolhem as músicas e começam a cantar. O resultado é uma demonstração meio irregular, uns se revelam ótimos cantores, outros são um desastre total. Eu - modéstia a parte - sou do grupo que manda bem.. já até fui aplaudido pelos vizinhos.. :)

Mas além de cantar, também gostaria muito de tocar um instrumento, de preferência o violão, que é bem versátil. No Conservatório de Música de Niterói tem um curso de violão muito bom. Tenho uma amiga que em seis mêses já esta arrebentando com as cordas..rsrs. Estou pensando seriamente em me inscrever também..



Musicoterapia

O uso da música como método terapêutico vem desde o início da história humana. Alguns dos primeiros registros a esse respeito podem ser encontrados na obra de filósofos gregos pré-socráticos.
Musicoterapia é a utilização da música e/ou de seus elementos constituintes, ritmo, melodia e harmonia em um processo destinado a facilitar e promover comunicação, relacionamento, aprendizado, mobilização, expressão, organização e outros objetivos terapêuticos relevantes, a fim de atender as necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas. A musicoterapia busca desenvolver potenciais e/ou restaurar funções do indivíduo para que ele ou ela alcance uma melhor qualidade de vida.
Na maior parte dos casos a musicoterapia é ativa, ou seja, o próprio paciente toca os instrumentos musicais, canta ou realiza outras atividades junto com o terapeuta.

Vamos soltar a VOZ :



sexta-feira, 4 de março de 2011

O Poder da Dança

Uma das minhas maiores frustrações é não conseguir dançar como meus amigos. Em festas com público eu sou uma porta, híper-travado. Não movo um músculo, embora internamente minha vontade é dar um show.
Eu só consigo dançar em uma única situação: trancado em casa, de janelas fechadas e preferencialmente à noite com as luzes apagadas. Nesses momentos, eu ouço musicas e consigo liberar os movimentos. Esses momentos me dão uma profunda sensação de bem estar.


Expressão corporal

Platão e Sócrates, filósofos gregos consideraram que a dança é uma atividade que forma o cidadão por completo , onde promoveria saúde ao corpo, ponto de reflexão estética e filosófica, no que a fez destacar-se na educação grega, eles não acreditavam que o corpo era separado do espírito e acreditava que a dança equilibrava e lhe trazia o conhecimento e a sabedoria.

Confere-se que a dançaterapia (ou dança expressiva) é resultado de uma terapia onde tem na dança um meio de superação, que cria um conhecimento maior de seu próprio corpo e os seus limites, é uma terapia que deixam os movimentos fluírem livremente, sem obedecer a regras específicas como as demais danças , seu critério é a improvisação, objetiva a obtenção do prazer em simbiose com a música ou com o silencio.

No trabalho corporal, os movimentos ficam a critério da vontade do aluno, sendo primordial que expresse neste movimento que realizar seus sentimentos, sinta a música e se deixe envolver por ela; fazendo-se uma interpretação individual dos sons que estiver ouvindo, como o canto dos pássaros, o barulho de uma cachoeira (caso a aula seja ao ar livre) , o tumulto dos carros etc

A dança aplicada terapeuticamente, desígna que o aprendente, coloque para fora o que está internalizado, suas habilidades, em um trabalho corporal de mente e alma, no “sentido de essência da vida”.

É uma atividade lúdica e terapeutica que traz bem estar, causando melhoras no corpo e na mente e estimula as individualidades. E a esses aprendizados adquire-se uma consciência corporal, reeducação de postura e respiratória, melhora a coordenação psicomotora, adaptações e ganho de autonomia dos gestos diários.